As razões podem ser várias, mas apresentamos aqui algumas que temos observado no nosso exercício pastoral, tanto no Brasil como no Japão.
1. Por não estarem ainda cheias do amor ágape do Senhor Jesus
Este amor faz toda a diferença na vida de uma pessoa. Ele não é um sentimento na alma, mas um fluir sobrenatural do Espírito Santo de Deus, que move a nossa vida em direção a Deus. Encher-se desse amor afasta a dor e restaura a alma ferida.2. Por serem vítimas da baixa autoestima
Esta autoestima distorcida vem pela falta de compreender e experimentar tudo que somos em Cristo, a nossa verdadeira posição espiritual. Corrija a autoestima e você estará em pleno processo de cura e alegria.3. Por estarem procurando afirmação mais nas pessoas do que em Deus
Cada um de nós tem um valor imenso, porque somos amados por Deus tremendamente. Quando deixamos que esse amor se comunique à nossa alma e ao nosso coração, a afirmação de que somos filhos e herdeiros nos inunda, e descansamos na certeza de que nosso Pai tem tudo sob controle, e que Ele nos guarda e nos protege em todos os momentos e circunstâncias.4. As feridas podem não ser nossa culpa, mas devemos ter cuidado com as reações
As feridas podem ser causadas pelo diabo ou por pessoas, com ou sem a participação direta dele. Muitas vezes não somos culpados pelas feridas que nos infringem, nem isto constitui pecado em si mesmo, mas as nossas reações podem ser pecaminosas: podemos pecar reagindo com o nosso falar, com nossas ações, guardando mágoas, arquitetando vinganças, etc. Devemos evitar essas armadilhas!
Extraído da Revista MDA Ano I – Nº 03/2014. Texto de Timóteo e Christine Huber – Feridas transformadas em fontes de graça. Tim e Christine são Missionários no Japão.
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