quinta-feira, 12 de julho de 2012




Nosso Juiz

 

Era uma vez um juiz que um dia teve que julgar o caso mais difícil de sua vida:
o de sua amada esposa.

Devido as circunstâncias dos acontecimentos, a chance para ela escapar com liberdade era quase nenhuma pois:

1. ela estava na cena do crime;

2. a arma do crime estava em seu poder;

3. suas impressões digitais estavam por toda parte;

4. havia testemunhas contra ela;

5. ela tinha antecedentes criminais;

6. ela foi autuada em flagrante;

7. ela confessou o crime.

No dia do julgamento, o que poderia o juiz fazer?

Ele estava decidido a não condenar sua esposa, mas sabia que não poderia deixar o crime sem punição, portanto, deliberou o seguinte:

"Fazendo pleno uso do poder que me é conferido, e, no exercício legal de minhas atribuições, determino que a ré, a partir desta data, fica absolutamente livre de todas as acusações que lhe são imputadas, e, que a partir desse momento, eu assumo a culpa de seu crime e cumprirei a pena em seu lugar".

A pena era longa e o misericordioso juiz morreu na prisão.

Essa estória nos traz à memória, mais uma vez, o sacrifício que fez Jesus Cristo por nós quando, com sua vida, pagou por todas nossas iniquidades (Is 53:5).

Mas ao contrário do triste fim do juiz, ao terceiro dia, Jesus ressuscitou, e continua livrando de um duro destino todo aquele que, arrependido, O busca e O aceita como seu único Salvador





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